A frente antiprisional das Brigadas populares iniciou seu trabalho de base na penitenciária de Florianópolis na semana passada, junto aos familiares e amigos dos presos, afinal ser familiar não é crime!
Veja mais em http://antiprisionalsc.blogspot.com.br/
segunda-feira, 23 de abril de 2012
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Brigadas Populares nas Jornadas Bolivarianas
Os integrantes das Brigadas Populares estarão presentes nos debates das Jornadas Bolivarianas. A luta nacional só pode se construir se articulada com os movimentos sociais e populares do continente e do planeta.
Conhecer a experiência histórica dessa região estratégica que é o Caribe é fundamental para apontar os caminhos da luta social no Brasil.
Participem das jornadas bolivarianas. O evento será transmitido ao vivo também. Mais informações: www.iela.ufsc.br
Conhecer a experiência histórica dessa região estratégica que é o Caribe é fundamental para apontar os caminhos da luta social no Brasil.
Participem das jornadas bolivarianas. O evento será transmitido ao vivo também. Mais informações: www.iela.ufsc.br
Brigadas Populares na luta por uma América (Abya Yala) insurgente.
Durante as Jornadas haverá a venda de camisetas com essa mensagem:
Garanta a sua!
A luta contra as mineradoras se espalha na América Latina
As comunidades estão se levantando em rebelião contra as propostas de mineração a céu aberto que recomeçaram por vários países da América Latina. Há protestos na Argentina, no Equador, na Colômbia e agora também no Peru. Cidades como Arequipa, Moquegua, Tacna e Cusco estão em alerta contra a destruição da natureza e da vida das comunidades. O maior temor é com a contaminação dos rios, uma vez que muitas dessas técnicas ainda se utilizam do mercúrio.
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Revista Brasileira de Estudos Latino-Americanos
Já está disponível o terceiro número da REBELA, a revista do pensamento crítico latino-americanos. Muita coisa boa por lá. Vale a pena dar uma olhada.
domingo, 8 de abril de 2012
O Confasubra e Santa Catarina
Por elaine tavares - trabalhadora na UFSC
Desde os sempre lembrados anos 80 – quando a Fasubra era verdadeiramente um instrumento de luta da classe trabalhadora – que o Sindicato de Santa Catarina tem a mesma posição: jamais permitir que as correntes políticas, no mais das vezes reprodutora das políticas dos partidos, se sobreponham aos interesses da categoria. Repetimos: nunca fomos contra os trabalhadores se organizarem em correntes ou tendências. Isso é legítimo e até bom. Mas os interesses partidários que as correntes defendem devem ficar subordinados à categoria e não o contrário. Infelizmente não é o que historicamente acontece na Fasubra.
Desde os sempre lembrados anos 80 – quando a Fasubra era verdadeiramente um instrumento de luta da classe trabalhadora – que o Sindicato de Santa Catarina tem a mesma posição: jamais permitir que as correntes políticas, no mais das vezes reprodutora das políticas dos partidos, se sobreponham aos interesses da categoria. Repetimos: nunca fomos contra os trabalhadores se organizarem em correntes ou tendências. Isso é legítimo e até bom. Mas os interesses partidários que as correntes defendem devem ficar subordinados à categoria e não o contrário. Infelizmente não é o que historicamente acontece na Fasubra.
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